![]() A lágrima
A lágrima passa e o tempo
Sempre sopra o semprevento A sempretude do sempre A sempremente passar As unhas nas minhas costas Descendo sem ver alívio O lembrado e o oblívio O colibri enterrado O roceiro e a enxada Nas costas me vem arar. Roberto Gonçaves
Escritor RG
Enviado por RG em 29/10/2013
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